NÃO PEDIR AÇÚCAR
Por que você não deve abrir o livro NÃO PEDIR AÇÚCAR? Porque ele gruda em suas mãos depois de alguns capítulos! Imagine ler um romance tão incrível que parece um filme – mas cada palavra é verdadeira! Em NÃO PEDIR AÇÚCAR, o europeu Christoph conta, em divertidas histórias curtas, que se interligam como as engrenagens de um relógio mecânico, sobre amor verdadeiro, crime, traição e espionagem! Saiba mais sobre seus erros, muito bem pagos, no deserto assassino da Austrália e sobre suas fantásticas viagens pela Ásia, sinta a pobreza esmagadora da Índia em primeira mão, caminhe com Christoph pelas montanhas do Nepal até os tentadores campos de maconha – e acompanhe-o depois, após uma escala em Moscou, em uma travessia de fronteira para a Alemanha Oriental ocupada pela Rússia, que o manterá na ponta da cadeira até a última página.
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MAS, PRIMEIRO, O ANO É 1985, Christoph está em Bangkok e acaba de se apaixonar perdidamente por uma linda neozelandesa que está viajando pelo mundo há anos. Na Austrália Ocidental, os dois levam uma vida feliz, mas desafiadora. Christoph, que luta como ajudante de jardinagem por falta de uma permissão de trabalho, admira sua bela e mais experiente Suzanne, que trabalha como modelo bem paga na universidade de Perth. Em um fim de semana, em uma pequena capela, o futuro é previsto para os dois. A cartomante diz que Suzanne logo estará morando ainda mais ao sul, dando à luz um filho e seguindo um trabalho antigo, mas quando ela segura a mão de Christoph, a vidente começa a tremer e vê forças obscuras e demônios sinistros. Pouco tempo depois, Suzanne recebe uma oferta de passagem aérea excepcionalmente barata para a Nova Zelândia e, como não está em casa há muito tempo, toma uma decisão espontânea, o que faz com que o mundo desmorone para Christoph, que perde o amor de sua vida.
ALGUNS DIAS DEPOIS, Christoph se recompõe, vende seu carro e pega carona no meio do deserto australiano para ter novas ideias a partir de novas impressões. Depois de três semanas em Nova Gales do Sul, ele conhece Dave, um australiano, e Bryce, um escocês, que sofreram um acidente de carro. Tirando novamente o protetor de lama, os três jovens decidem dirigir para o norte por dois dias, já que a pequena cidade costeira de Cairns, na Grande Barreira de Corais, se transforma em um ponto de encontro para festas no final do ano, quando mergulhadores de todo o mundo chegam às suas praias junto com águas-vivas, – mas será que Christoph pode esquecer sua Suzanne assim?
NO FINAL DO LIVRO, VOCÊ ENCONTRARÁ AS FOTOS CORRESPONDENTES